Mostrando postagens com marcador Fotos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Fotos. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Estágio dos doutorandos André Florian e Geórgea Cattani


         No mês de abril de 2021, os doutorandos Geórgea Cattani e André Florian estagiaram na Unidade de Saúde da Família Pinhal Alto. Durante o mês, além dos atendimentos clínicos e cirúrgicos ambulatoriais, os mesmos acompanharam visitas domiciliares e elaboraram material informativo para pacientes usuários de insulina (ver abaixo). Outra ação realizada foi a elaboração de um mini-guia de termos médicos em alemão para os futuros estagiários (ver abaixo). 
    




terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Relato estágio Dda Marina Valente e Betânia Werlang

 

        O estágio rural em medicina de família e comunidade nos proporcionou entender e conhecer na prática os princípios estudados ao longo do curso, principalmente nas cadeiras de Atenção Primária à Saúde. Com o professor Leonardo, além de discutir casos e patologias, obtivemos bons exemplos de ética e compromisso com o cuidado médico para com seus pacientes. Tivemos a oportunidade de atender diversas patologias, tanto crônicas como agudas, já que por ser um pequeno centro a UBS muitas vezes é o primeiro local de procura de atendimento. Não somente isso, fomos muito bem recepcionadas pela equipe da unidade de saúde, a qual sempre foi solícita e disposta a nos auxiliar nas mais variadas situações. Com toda certeza o estágio rural na Unidade de Saúde Pinhal Alto fez diferença na nossa formação médica. Agradecemos ao professor pelas oportunidades e ensinamentos e também a enfermeira Aline, que sempre se dispôs a sanar nossas dúvidas. 


quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Relato de estágio agosto 2020 - Alessandra e Carolina


Tivemos em Agosto de 2020 uma experiência única no estágio em Medicina de Família e Comunidade, na Unidade Básica de Saúde Pinhal Alto. Em meio à pandemia de COVID-19 e distanciamento social, fomos recebidas carinhosamente por toda a equipe e pacientes da comunidade. Como lições valiosas, percebemos que nem todas comorbidades precisam ser tratadas, e que nem todos tratamentos precisam ser medicamentosos. Aprendemos que ter dúvidas frente a um caso pode fazer parte do crescimento pessoal e profissional a cada novo paciente, e que a Medicina Baseada em Evidências pode gerar questionamentos em condutas clássicas consideradas evidentes. Agradecemos à comunidade de Pinhal Alto; à equipe da UBS, Aline, Neli, Andréia e Arlete, pelo auxílio e pelas conversas nos intervalos; e, principalmente, ao nosso professor orientador Dr. Leonardo Targa, por nos ter ensinado além do tradicional da Medicina. Em meio a testes positivos para coronavírus, muito álcool em gel, e inúmeras máscaras, encontramos nossa tão desejada rotina de volta, após meses afastadas. Que cada novo aluno que venha estagiar nessa Unidade tenha a sorte que tivemos de conhecer e conviver com esses profissionais maravilhosos e levar lições para a vida médica como nós.

Ddas Alessandra Weber e Carolina Dagostini..


terça-feira, 7 de maio de 2019

Ddas Ana Laura, Débora e Ana Luiza, abril 2019



Realizamos em abril/2019 o estágio em medicina rural no Pinhal Alto. Que experiência incrível! Crescimento pessoal e profissional. Ver as teorias da APS saindo do papel, funcionando e dando bons resultados nessa simpática comunidade, fez mudar nosso entendimento sobre a atenção primária e a medicina de família. Nos atendimentos exercitamos a competência cultural e percebemos a importância da longitudinalidade no cuidado prestado. Aprendemos sobre fitoterápicos, que até então sabíamos pouco. Agradecemos à comunidade do Pinhal Alto, à equipe da UBS, enfermeira Crislei, técnicas Juliana e Neli e em especial ao professor Targa por terem nos recebido tão bem e colaborado com um mês de muito aprendizado. Para quem tem dúvidas sobre o estágio rural: recomendamos (e muito) a experiência! 
Forte abraço, 
Ana Laura, Débora e Ana Luiza

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Relato de estágio Ddos Juliana Zaro e Marcelo Vendrusculo



Quando fomos sorteados para passar um dos meses da rotação de Medicina de Família e Comunidade em Nova Petrópolis na UBS Pinhal Alto, nos sentimos tão sortudos, mas mal sabíamos o tamanho do privilégio que seria essa experiência e a extrema importância dela para nosso futuro como profissionais. Pinhal Alto é um charmoso bairro de cultura alemã, com uma comunidade que nos recebeu de braços abertos. A equipe da UBS é maravilhosa e é exemplo de trabalho multidisciplinar em equipe – pudemos ver como isso é importante para o bom funcionamento de um posto de saúde.                                                                                                                  
O estágio rural nos proporcionou uma imersão no verdadeiro cerne da medicina: o cuidado com o ser humano como um todo – não apenas ouvir e entender as queixas do paciente, mas também entender sua cultura e o meio em que ele vive: sua família e amigos, seu trabalho. É aí que está a magia e o privilégio do Médico de Família: pertencer à uma comunidade e ser querido e respeitado por ela. Vivenciamos todos os pilares da Atenção Primária à Saúde, como a longitudinalidade e integralidade, pudemos entender como nunca antes que medicina, antes de ser “baseada em evidências” deve ser humana, é uma arte de conhecer e se conectar com o ser humano. O professor Dr. Leonardo Targa é sem dúvidas um exemplo de profissional, e fez o que muitos professores não conseguem: corrigiu os erros ao mesmo tempo em que nos inspirava confiança e conferia autonomia nas consultas. Foi o estágio em que nos sentimos mais “médicos”, uma experiência ímpar!

         
               

                                                          



Conto: A casinha azul.

Ao final de uma estrada de chão cada vez mais estreita, cercada de um lado por capim crescido e do outro por uma taipa de pedras improvisada, desponta uma casinha azul. Rodeada de muitas árvores e flores diversas que perfumam o ar com um aroma docemente agradável, que o doutor rapidamente reconhece: “flor de laranjeira!”. Uma senhorinha corcunda nos recebe, fala apenas alemão, rápido, tem urgência de ser ouvida. Dr Leonardo entende a maior parte e a agente de saúde também ajuda a traduzir.                                                                                         
 A casinha azul é simples, nas paredes há quadros e símbolos religiosos, de eletrodomésticos apenas uma geladeira. Ao entrar no quarto, deitado na cama está um senhorzinho extremamente magro, debilitado e sem conseguir se mover muito bem. Mas seus olhos miram no doutor, e então ele chora emocionado, agradece em alemão a visita tão esperada. Ele havia sofrido um AVC há algumas semanas e desde então perdeu boa parte de seus movimentos - a mão trêmula faz menção de alcançar a do médico, que se inclina para apanhá-la. A sua esposa também muito idosa faz de tudo para ajudá-lo, preocupa-se, pois ele não consegue se sentar na cadeira de rodas, está sempre caindo para o lado - a enfermeira e a agente de saúde prontamente explicam como ela pode amarrar o tronco do esposo na cadeira pra ele não cair mais.      
Examinado o paciente, revisamos juntos seus exames, suas medicações. “Voltou do hospital após o AVC, sem o AAS!” - decepção nos olhos do professor Leonardo. Ajustamos e prescrevemos todas as medicações necessárias na mesa da cozinha da pequena casa. A senhora tem um semblante sereno. Agora as coisas iriam se ajeitar. Em alemão o doutor dá as orientações à senhorinha e explica para não hesitar em chamar se precisar de nova visita. Despedimo-nos do casal que agora enfrenta uma nova realidade. Torcendo pela recuperação do senhorzinho. Eles vivem isolados, não há telefone, não há televisão. O alento que essa visita deve ter significado para esses dois deve estar além da nossa compreensão. Já no carro, penso em voz alta “coitado!”. Prontamente o professor complementa: “um senhor desses não sabe o que é não trabalhar, percebe o mundo e se expressa através do tato, do trabalho braçal e não da mente e da comunicação. Não sabe ver um filme, ler um livro. Vai ser muito difícil pra ele essa situação”.

É por isso que essas visitas são tão importantes, para que o cuidado chegue até aqueles que mais precisam e que não tem condições de buscar ajuda sozinhos. Para os isolados, olhados apenas por Deus, a mão do médico que adentra a sua casa é esperança, é alento e é amor. E pensar que essa é apenas uma pequena parte do que é ser Médico de Família.

                                                                                            Doutoranda Juliana Zaro (Set/2018)
 

terça-feira, 5 de junho de 2018

Ddos Giovanni Tesser Cristofoli e Jiann Her Lee + Estágio opcional da Dda Luana Rech



 

             Como futuros profissionais da saúde, o estágio em medicina rural na UBS do Pinhal Alto foi um momento único e gratificante na nossa formação, diferente dos outros estágios em que passamos. No Pinhal Alto vivenciamos a prática da medicina nas suas raízes, que realmente leva em conta todo o contexto do paciente, o seu trabalho, sua cultura e vínculos familiares. Toda semana tivemos visita domiciliar, onde conhecemos belos lugares, passamos por estradas de chão, respiramos o ar puro do campo e fomos muito bem acolhidos pelas famílias que visitamos. Nessas visitas tivemos a oportunidade de vermos o ambiente em que o paciente vivia, a sua rotina e com certeza isso tornou mais fácil a nossa ajuda, como por exemplo na organização das medicações que o paciente tomava, onde ele armazenava, se estava tomando a posologia correta e no horário certo, enfim, coisas simples mas que fazem a diferença na otimização do cuidado. Vimos, também, a importância do conceito de longitudinalidade, tão falada nas aulas de APS. A partir do momento que o médico permanece por um longo tempo no mesmo serviço, como é o caso do Professor Leonardo no Pinhal Alto, é possível criar um bom vínculo com o paciente, de poder ao longo das consultas ir conversando sobre os problemas de saúde e não tentar resolver todas as demandas do paciente em uma só consulta, porque você sabe que terá a oportunidade de consultá-lo novamente e continuar o tratamento. Além disso, através da atividade que realizamos na fábrica WS Calçados, pudemos conversar sobre saúde mental e ressaltarmos aos trabalhadores que mente e corpo trabalham em conjunto, portanto, quando a nossa mente está equilibrada, o nosso corpo consegue desempenhar muito melhor as suas atividades.

Gostaríamos de agradecer toda a equipe de saúde da UBS Pinhal Alto, dizer que foi um mês muito especial nas nossas vidas e que guardaremos com carinho tudo o que aprendemos com cada um de vocês!
Abraço,
Giovanni Tesser Cristofoli e Jiann Her Lee.



domingo, 18 de março de 2018

Estágio Dda Bianca Tonolli e Eduardo Caberlon



Durante nossa estadia em Nova Petrópolis, tivemos a oportunidade de acompanhar um serviço de medicina de família e comunidade, que nos proporcionou o entendimento real de como funciona uma medicina cujo foco é o paciente e seu contexto. Estarmos inseridos dentro de uma comunidade rural, onde o vinculo a longo prazo com os pacientes existe, possibilitou uma vivencia diferente daquela que estávamos habituados como acadêmicos.  Ambiente muito agradável, equipe disposta e muito divertida. Aproveitamos e aprendemos muito com vocês. Experiência única de uma medicina na sua essência.




sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Breves relatos poéticos - Mayara Floss, junho 2017

Dia de Targa

Música clássica de trilha sonora nas curvas da estrada. Costurando com as histórias dos pacientes “Trabalho vazando sapato” a vida equilibrada em conta gotas. “O colesterol pode ser apenas uma pista de que talvez você tenha uma doença no futuro” Um movimento rápido procurando a câmera no banco de trás do carro, procurando a coruja para fotografar para o Wikiaves. A “Terapia do joelhaço” ou confrontamento paradoxal opositor em brincadeira com a psicóloga. Em meio a delicada produção de cogumelos, “fiz até um curso para isso”, as histórias dos pacientes: “Quero me matar com uma faca” e as reflexões políticas. “Esse é o problema: quando o SUS é complementar ao privado”. O poder da intervenção medicamentosa, o especialista é como um bispo na idade média. “O que você tem para fazer? Tomo chimarrão, o dia todo, com leite para não me sentir sozinha”. Prontuário eletrônico ou de papel? “Esses conselhos de vó de gripe”. Reunião de equipe: “Eu sou o jardineiro e nas horas vagas médico de família. Também filósofo de meia tigela”. “Às vezes tenho azia, mas só quando como cuca de chocolate”. “Está triste, é mais disso (apontado para o pé) ou tem mais coisa misturada?”. “Meu açude transbordou e fiquei muito tempo no molhado”. “A tua filha tá com o olho vermelho, mas você também está com o olho vermelho”. “Ah mas isso é de costurar, no final do dia tá pior”. A unidade com chão de madeira da antiga escola, que range ao encontro dos sapatos, que se equilibra entre o moderno e a história da comunidade. “Tief luft“ (respire fundo). “Isso que é o bom de medicina de família, não vimos nada parecido durante todo o dia”. “No verão é muito mais trabalho no campo, muito mais acidentes”. “É impossível você preparar o pasto cuidando da postura, fui fazer isso, o máximo é colocar a luva na mão esquerda”. Quando fazem os agricultores deixarem a enxada para ir caminhar, porque capinar “não é exercício físico”. Um Lada Niva amarelo desponta nos olhos na cidade grande. “Tem dias que a nossa qualidade de vida vai para o espaço”. Boina na cabeça, boina jogada no painel do carro, na cabeça de novo. Este é o ritmo de conhecer os pacientes, as histórias, o trabalho, o dia-a-dia de cada um.


Exame físico neurológico Rural

O médico vai avaliar a força das mãos do paciente e pede colocando os próprios dedos indicador e médio nas palmas das mãos do sujeito:
- Faz como se fosse tirar leite de vaca.


Interior

Desponta o carro na curva e vem na direção do caminhante. Abre um pouco mais o vidro para falar:
- Doutor, tá caminhando na estrada de chão batido, não quer uma carona?
- Não, quero caminhar mesmo, me exercitar.
Em alguns minutos vem um trator:
- Doutor, não quer uma carona?
- Não, quero caminhar mesmo, me exercitar.
Depois uma picape, depois uma bicicleta, um cavalo, outro carro. “Cansei de caminhar de tantas paradas para convite para carona”.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Estágio do Residente Bruno Pessoa - Relato e Fotos



Alemães do sul
“Você sabe falar alemão?". Foi a primeira pergunta que me foi feita na pousada quando me identifiquei como o estagiário de Recife.
Na recepção os pacientes conversam em alemão, na consulta preciso falar pausadamente e repetidamente, para ser entendido, os mais velhos trazem os filhos como intérpretes,  mas até estes falam com sotaque, tropeçando algumasvezes na concordância.
Este estágio optativo na  comunidade de Pinhal Alto, tinha por objetivo adquirir conhecimentos e habilidades sobre medicina rural, mas ele tem se pareceu muito mais com uma experiência antropológica. A habilidade mais desenvolvida durante esses dias foi a competência cultural.
Mas não só de encontros (não choques) de culturas foi feito este estágio. Vivenciar a rotina de uma unidade de saúde rural me fez questionar muito dos meus primeiros 18 meses de residência na metrópole pernambucana. Outro ponto forte do estágio é a longitudinalidade: Leonardo foi o primeiro medico de família que conheci que tenha passado treze (13!) anos numa mesma comunidade, o que confere uma relação ímpar entre ele e seus pacientes.
Por fim, também vivi especificidades da medicina rural, muitas vezes negligenciadas no ambiente urbano. “Você perguntou sobre uso de agrotóxicos?”, era meu deslize em quase todas as consultas. Também tivemos suspeita de Lyme, acidente com motosserra, fraturas sendo resolvidas na atenção primária... 
Enfim, àqueles que interessar um estágio em medicina rural, Nova Petrópolis é um bom lugar para um aprendizado cientifico e cultural.



terça-feira, 6 de outubro de 2015

Estágio Dda Rafaela Zandavalli - setembro 2015





A experiência de estar na simplicidade do interior junto com o Professor Targa, essa equipe ótima de ESF e à querida comunidade do Pinhal Alto extrapolou minhas expectativas, que já eram muito altas! Cresci bastante tanto no conhecimento teórico como na prática da medicina, e pude ter a experiência de viver no interior, algo que muito desejava, uma vez que nasci e moro em Porto Alegre. Muito obrigada pela oportunidade!


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

O Estágio Rural atinge a marca de 115 estagiários!

Após 7 anos o estágio rural comemora a marca de 115 estagiários que tiveram parte de sua formação na área rural de Nova Petrópolis! 

O estágio é resultado de parcerias entre a Secretaria Muncipal de Saúde e instituições de ensino como a Universidade de Caxias do Sul e o Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, mas já recebeu estagiários de outros estados e países!

Vários estagiários são atualmente médicos em áreas rurais comprovando as recomendações internacionais de investimento na formação rural como estratégia para a melhor distribuição de profissionais de saúde.  A experiência já foi apresentada nacional e internacionalmente. 

Atendimentos médicos supervisionados, atenção médica domiciliar, procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, seminários de estudo, reuniões de equipe interdisciplinar, planejamento em saúde comunitária e projetos de pesquisa são algumas das atividades realizadas pelos estagiários.

Obrigado a todos que apoiaram e apoiam a experiência!

 Alguns dos últimos estagiários, abaixo:

Ddos Marcelo e Graziela. Um bom chapéu é equipamento básico para o médico rural! rsrsrs

Ddas Letícia e Karine

Ddas Virgínia e Carolina

Dda Virgínia em ação!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Atividade Educativa com Funcionários das Creches - Ddos Bárbara e Manassés

Saber lidar com emergências de vias áreas relacionadas a presença de corpo estranho pode salvar vidas, especialmente em áreas rurais e distante de hospitais. Pensando nisto, os funcionários das creches do Pinhal Alto participaram de atividade planejada e executada pelos internos Bárbara Zottis e Manassés Venturin no mês de maio 2014. 



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Atividade intersetorial em Saúde na Escola São José




No dia 11 de setembro de 2013, os doutorandos Bruno e Marco coordenaram um bela ação em saúde na Escola São José, no Pinhal Alto, interior de Nova Petrópolis/ RS, local do estágio rural da UCS.
O objetivo da atividade era refletir a respeito de hábitos saudáveis, em especial ligados a cuidados corporais e de higiene. Brincadeiras, jogos e filmes fizeram parte da atividade intersetorial que uniu Universidade de Caxias do Sul, Escola São José e Unidade de Saúde da Família Pinhal Alto.




segunda-feira, 15 de abril de 2013

Ddo Cristiano e Dda Joana realizam 40o. estágio do internato rural da UCS








Após quase 1 mês de estágio, este foi o último dia com a equipe de saúde da UBS Pinhal Alto. Durante esta temporada pudemos fugir um pouco da rotina dos centros urbanos e vivenciar casos mais voltados ao trabalho e vida rural. Além disso, aprendemos um pouquinho mais sobre a cultura alemã, na qual se enquadra a maior parte da população. A experiência foi muito interessante, não só pelo aprendizado acadêmico, mas por todo o contexto com o qual nos deparamos. Fica aqui o nosso agradecimento à equipe e o incentivo àqueles que tem interesse em fazer o estágio ou que apreciam a medicina rural.
Dda Joana Marques e Ddo Cristiano Raymondi

quinta-feira, 7 de março de 2013

Dda Gabriela e Dda Aline no Estágio Rural em Março 2013

Sutura de Ferimento de Motosserra

Admirando a beleza no caminho para a Unidade de Saúde
Dda Aline em atividade ambulatorial.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Hidatidose - Atividade Coletiva Residente Priscila

Residente Priscila em ação em atividade coletiva com grupo de pessoas da comunidade Pinhal Alto, interior de Nova Petrópolis, debatendo sobre Hidatidose.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Agosto de 2012 - Ddas Débora e Kamila, Residente Priscila







Como ser um bom médico sem conhecer a realidade dos nossos pacientes? Talvez nos falte questionar isto durante nossa formação. Ou talvez nos falte a oportunidade de reconhecer estas questões. O estágio rural me permitiu essa reflexão, e dessa forma pude perceber que a relação médico-paciente vai além do que nossos olhos clínicos podem enxergar, do exame físico e a anamnese básica. Vivenciamos a experiência de conhecer uma outra realidade, saindo do hospital e do centro urbano, e enfrentando outros desafios.


O lugar é muito bonito. Fomos muito bem recebidas na Unidade de Saúde do Pinhal Alto por toda equipe, e também na pousada onde ficamos. Tivemos a oportunidade de realizar palestra na escola local e participar de reuniões da equipe da UBS. Discutimos casos clínicos e artigos durante todo o tempo de estágio, e pudemos aprender muito com o conhecimento e as experiências do Dr. Leonardo. A população local também tem muito a nos ensinar, com seus costumes e a maneira que enfrentam as dificuldades.

Não tenho dúvidas de que o estágio contribuiu muito para minha formação médica e para meu crescimento pessoal. Agradeço muito por ter tido esta oportunidade!
Dda Débora Slaviero


sexta-feira, 16 de março de 2012

Atividade Educativa na Escola São José

Parte do internato rural se dedica ao planejamento, execução e avaliação de atividades coletivas e educativas.

Abaixo imagem da atividade com a 7a. série, sobre corpo, saúde e prevenção de patologias cardio-pulmonares.






quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Mais estagiários e experiências

Nos últimos meses vários internos realizaram estágio rural em Nova Petrópolis.

Em novembro e dezembro de 2011, foi a vez do Márcio Neumann e do Alex Wojcicki, que aparecem abaixo em visita domiciliar.


Depois, em janeiro de 2012, foi a vez da Carolina Canabarro e do Gregory Medeiros. Eles participaram desta deliciosa visita domiciliar com direito a degustação de uvas...

... e conhecendo o mapa do território

Depois, em fevereiro, quem veio estudar e trabalhar foi a Adriana Marques